É uma história antiga, que parece regressar agora (novamente) em força. Estávamos nos anos 90, quando Greg Norman impulsionou a ideia de um inovador circuito mundial, reservado apenas aos melhores entre os melhores.
É uma história antiga, que parece regressar agora (novamente) em força. Estávamos nos anos 90, quando Greg Norman impulsionou a ideia de um inovador circuito mundial, reservado apenas aos melhores entre os melhores.
O projecto não avançou. Arnold Palmer rejeitou-o e, mesmo sem estar já a jogar, a autoridade da lenda foi suficiente para matar a ideia. Mesmo assim, os principais tour’s decidiram responder com uma maior aposta o World Golf Championship Series.
Mas afinal, soube-se agora, a ideia não morreu verdadeiramente. Nos últimos anos tem sido tema de conversa entre os jogadores de topo, e alguns, como Tiger Woods, Phil Mickelson ou Rory McIlroy já falaram sobre a Premier Golf League (PGL), como é conhecida. Woods admitiu ter sido sondado, Mickelson diz ter ficado intrigado e McIlroy rejeita a ideia mas, ressalva, se todos forem não vai ficar sozinho para trás.
Pelo que se sabe, a PGL quer juntar os melhores 48 jogadores para um circuito mundial de 18 eventos, todos com um prize Money de 10 milhões de dólares. Os torneios são todos a três voltas, sem cut, sendo os dois primeiros dias com partidas em shotgun.
Além de um vencedor do ranking final, haverá também uma equipa vencedora, pois os jogadores serão agrupados em 12 equipas de quatro. O objectivo é a liga começar já em 2022, mas a PGA já avisou. Quem quiser ir, vai, mas não pode jogar nas duas. Isso significará, que os jogadores da PGL ficam de fora dos major’s.