Por Márcio Berenguer
Não vamos falar de golfe. Vamos falar de desporto.
Não vamos falar de golfe. Vamos falar de desporto.
Em Janeiro morreu uma lenda do desporto mundial. Jogava basquetebol. Era grande. Gigante no desporto ao qual se entregou com toda a alma. A vontade de vencer, a entrega ao jogo, os sacrifícios, o combate são um exemplo do que foi Kobe Bryant.
O miúdo, filho de um antigo jogador de NBA, recusou sempre ser mais um. Aos 12 anos, depois de uma época inteira sem encestar uma única vez, disse basta. Em dois anos, tornou-se o melhor jogador do estado. Como?
“É matemática simples. A maioria das crianças joga talvez 1h30, dois dias por semana. Mas se treinares duas ou três horas, todos os dias, durante um ano… façam a matemática disso”, contou mais tarde, já com cinco anéis de campeão da NBA, dois títulos de melhor jogador das finais da NBA, 18 vezes All-Star e duas medalhas de ouro olímpicas. Tudo, em 20 anos de carreira.
O ‘Black Mamba’, como um dia quis passar a ser também chamado, é um exemplo de superação, de paixão, amizade e amor. Não é isto a vida?
Boas leituras,
E bom desporto.